domingo, 10 de fevereiro de 2008

Rascom

O satélite pan-africano Rascom-QAF1, lançado no passado dia 22 de Dezembro e vítima de um incidente técnico que interrompeu a sua colocação em órbita definitiva, vai ter uma duração de vida bem mais curta que os 15 anos inicialmente previstos: segundo o seu construtor Thales Alenia Space, as fugas de hélio e o consumo deste componente químico nas manobras realizadas nas últimas quatro semanas para tentar colocar este satélite a 36.000 km de altitude e na posição orbital 2,85º Este reduziram a sua esperança de vida para dois anos. Recorde-se que o satélite destina-se a fornecer diferentes serviços de telecomunicação às populações rurais e ligações interurbanas e internacionais em todo o continente africano.

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