Num encontro com a imprensa que serviu para apresentar o Fórum TDT, uma associação independente que reúne os diversos operadores de televisão, fabricantes, revendedores, produtores de conteúdos e que visa a divulgação e sensibilização do “switch off” analógico em Portugal (ver http://tdt.telecom.pt/), a PT anunciou que irá cumprir o que prometeu no passado mês de Abril, ao seja lançar uma oferta de Televisão Digital Terrestre no nosso país no próximo dia 29 de Abril, embora se trate por enquanto de uma emissão piloto reservada a 8 a 12 locais do país (no continente mas também nas ilhas), que serão seleccionados dentro de sensivelmente duas semanas. Segundo Zeinal Bava, presidente executivo do operador nacional, a cobertura da TDT irá atingir os 80% do território nacional em Dezembro deste ano, para abranger a totalidade do país em finais de 2010, permitindo assim que o “switch off” analógico possa tecnologicamente ser possível a partir de 1 de Janeiro de 2011. No que diz respeito às “set-top-boxes” que serão necessárias para a recepção do sinal digital terrestre (a não ser que o televisor já integre um terminal para esse efeito), Zeinal Bava confirmou a existência de dois tipos de equipamentos disponíveis no mercado: o primeiro, simples, cujo preço irá rondar os 50 euros; e outro, mais evoluído, que permitirá o acesso a diversas funcionalidades e cujo preço irá depender dessas mesmas competências. Além dos canais já anunciados – RTP1, RTP2, SIC, TVI, mais o 5º canal –, confirma-se também a existência nesta oferta de MUX A de um canal de Alta Definição (HD), com data de início a definir, que será rotativo, ou seja partilhado entre os diversos operadores presentes neste transponder de sinal aberto. De destacar ainda que, aquando desta apresentação, Francisco Pinto Balsemão, presidente do conselho de administração da SIC, voltou a criticar o financiamento da futura TDT (alegando que deveria ser o Estado a suportar o custo do “switch off”), sugerindo também a utilização do espectro analógico para difusão de emissões em DVB-H uma vez realizado a transição analógico/digital.
sábado, 17 de janeiro de 2009
TDT portuguesa arranca a 29 de Abril
Num encontro com a imprensa que serviu para apresentar o Fórum TDT, uma associação independente que reúne os diversos operadores de televisão, fabricantes, revendedores, produtores de conteúdos e que visa a divulgação e sensibilização do “switch off” analógico em Portugal (ver http://tdt.telecom.pt/), a PT anunciou que irá cumprir o que prometeu no passado mês de Abril, ao seja lançar uma oferta de Televisão Digital Terrestre no nosso país no próximo dia 29 de Abril, embora se trate por enquanto de uma emissão piloto reservada a 8 a 12 locais do país (no continente mas também nas ilhas), que serão seleccionados dentro de sensivelmente duas semanas. Segundo Zeinal Bava, presidente executivo do operador nacional, a cobertura da TDT irá atingir os 80% do território nacional em Dezembro deste ano, para abranger a totalidade do país em finais de 2010, permitindo assim que o “switch off” analógico possa tecnologicamente ser possível a partir de 1 de Janeiro de 2011. No que diz respeito às “set-top-boxes” que serão necessárias para a recepção do sinal digital terrestre (a não ser que o televisor já integre um terminal para esse efeito), Zeinal Bava confirmou a existência de dois tipos de equipamentos disponíveis no mercado: o primeiro, simples, cujo preço irá rondar os 50 euros; e outro, mais evoluído, que permitirá o acesso a diversas funcionalidades e cujo preço irá depender dessas mesmas competências. Além dos canais já anunciados – RTP1, RTP2, SIC, TVI, mais o 5º canal –, confirma-se também a existência nesta oferta de MUX A de um canal de Alta Definição (HD), com data de início a definir, que será rotativo, ou seja partilhado entre os diversos operadores presentes neste transponder de sinal aberto. De destacar ainda que, aquando desta apresentação, Francisco Pinto Balsemão, presidente do conselho de administração da SIC, voltou a criticar o financiamento da futura TDT (alegando que deveria ser o Estado a suportar o custo do “switch off”), sugerindo também a utilização do espectro analógico para difusão de emissões em DVB-H uma vez realizado a transição analógico/digital.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário